quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Mentes Criminosas

Eu não sou muito fã de programas televisivos. Para uma conversa mirtesca sobre novelas, por exemplo, Melzinha aqui não serve. Sou muito mais a favor de gastar horas lendo livros. São poucas as coisas que me chamam a atenção na televisão. Na maioria das vezes, vejo filmes e séries. E agora chegamos onde eu queria. Eu adoro séries! E o vício do momento é Criminal Minds, que passa às terças-feiras no AXN, às 21h.


Sempre gostei de séries policiais como CSI, Cold Case, Law and Order e talicoisa. Mas Criminal Minds é diferente. É sobre uma equipe de policiais do FBI que trabalham para traçar perfis dos mais variados serial killers para tentar prever seus próximos passos. Eles trabalham na chamada Unidade de Análise Comportamental em Quântico. Enquanto os detetives trabalham com base nas evidências, essa equipe analisa o comportamento do suspeito. Trabalham a partir de vestígios comportamentais deixados pelos criminosos na cena do crime ou, até mesmo, na maneira que o assassinato foi cometido. Para eles, o melhor caminho para se prender um criminoso é saber o que se passa em sua mente. Esses policiais precisam pensar como os assassinos e isso, às vezes, gera alguns conflitos nos personagens. A equipe é composta por 7 pessoas, cada qual com sua característica e especialidade. Vamos a eles então:

A equipe


Jason Gideon

O agente especial é o principal analista comportamental do FBI. Ele consegue saber detalhes sobre sua vida e sua personalidade apenas olhando a disposição de fotos em sua mesa, como você segura uma caneta ou pelo tom da sua voz. Dá medo, às vezes.

Aaron Hotch

Hotch é como se fosse o líder da equipe. É, na maioria das vezes, o responsável pelas decisões mais importantes. Ele é daqueles caras super família que ganha sua confiança facilmente, mas que pode roubar seus segredos quando menos se espera, simplesmente por causa de uma palavra que você disse ou pelo seu jeito de andar.

Spencer Reid

Esse é, sem dúvida, meu personagem preferido da série. É o típico gênio, daqueles que possuem o QI altíssimo, mas são incapazes de se relacionar normalmente. Um incompreendido, digamos assim. Ele é capaz de decifrar os mais confusos enigmas e chegar a conclusões inimagináveis em uma velocidade impressionante. Eu sempre digo que quero ser como ele quando eu crescer. Não, ter um terço da inteligência do cara já era o suficiente pra mim.

Derek Morgan

Primeiramente, um detalhe muito importante. Ele é lindo, charmoso e tudibão. Mas, além disso, seu papel nessa unidade especial é investigar, principalmente, crimes obsessivos, que são sua especialidade.

Emily Prentiss

É, na minha opinião, a agente mais fraca. Psicologicamente, eu digo. Alguns crimes e investigações mexem muito com a moça. Ela é especialista em crimes sexuais e já foi vítima de um no passado.

Jennifer Jareau

Jennifer é aquela que faz o trabalho braçal. Telefonemas, entra em contato com a família das vítimas e talicoisa. Pra mim, é uma mera coadjuvante.

Penelope Garcia

É responsável pela pesquisa. Mas não é uma simples pesquisa. Qualquer coisa, sobre qualquer pessoa, em qualquer lugar, a mulher consegue achar por meio de seus fiéis escudeiros: computadores e bancos de dados, muitos dados. Eu gostaria de ter uma sala daquelas pra mim. Por alguns minutinhos, apenas. Posso? Não... Que pena! Seria divertido.


Ei, agente Morgan! Quer dar uma espiadinha na minha mente? Pode vir!

3 comentários:

Anônimo disse...

Bm gosto para seriados, Melzinha! E para agentes, também, que esse Morgan é mesmo uma graça.
Mas meu favorito mesmo é o cara que era de Dharma&Greg. Acho que é o Hotch.
Se bem que dá vontade de convidar o Spencer para morar na minha gaveta de sutiãs, de tão gracinha.

Melissa de Castro disse...

Na gaveta de sutiãs???
Leva ele pra morar na sua casa, simplemente... hehehe. Eu levaria também, Má. É um fofo!

Mandinha disse...

Você formou foi em jornalismo?
Quando comecei meu curso de comunicação eu evitava ver TV só porque a TV manipula a massa e ludibria as pessoas. Mas agora eu formei, que se exploda a massificação, eu amo TV! E não gosto muito de ler. Pode me chamar de doida agora.